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Celular e saúde: como o uso excessivo pode afetar o corpo e a mente

Quem vive sem celular hoje em dia? É muito difícil pensar em uma rotina sem o uso dos celulares, afinal, os smartphones se tornaram um objeto essencial em nossas vidas! É através deles que nos comunicamos, acessamos a internet, realizamos transações bancárias e muito mais. A grande questão é que essa relação pode afetar de forma bastante incisiva o nosso corpo e a nossa mente. 

Por isso, é necessário ter atenção ao uso contínuo do aparelho para que não se torne um vício – o que é altamente prejudicial à saúde.  

Muitos não sabem, mas existe até mesmo um termo para a dependência em celular, chamado Nomofobia. Essa condição é caracterizada pelo medo irracional de ficar sem o smartphone ou ser incapaz de usá-lo por algum motivo, como estar sem dados ou sem bateria. É um estado de agonia e ansiedade que faz com que a pessoa tenha que estar com o celular a todo instante. 

As consequências causadas pelo uso excessivo de celular não param aí e têm chamado a atenção de ortopedistas, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde. Confira alguns pontos que podem ser prejudicados pelo mau uso desses aparelhos: 

Dores no pescoço 

É comum o usuário inclinar o pescoço para baixo quando está mexendo no celular. E quem passa o dia inteiro de olho na tela do aparelho pode estar pressionando demasiadamente a coluna cervical e afetando a postura. Além de dores no pescoço, a posição pode causar dores de cabeça, e até hérnia de disco. 

Como evitar: eleve o aparelho até que o centro da tela fique na altura dos olhos. Direcione a visão e não o pescoço até o celular. 

Dores nas mãos 

Os smartphones exigem uso constante das mãos, especialmente ao enviar mensagens de texto e e-mails, ou deslizar as mãos para checar fotos nas redes sociais. Fazer isso constantemente pode causar inflamação das articulações. 

Como evitar: procure manusear o aparelho alternando as duas mãos e usar também os indicadores para digitar e rolar o texto em vez de somente os polegares. Tente também ficar um período sem usar o aparelho para dar um descanso para os tendões e as articulações. 

Sono prejudicado 

É comprovado que a luz azul emitida por aparelhos celulares e tablets ativa os neurônios e perturba o sono. Além disso, tem o próprio fator comportamental que deixa nas pessoas a sensação de estarem sempre ligadas e disponíveis, características não compatíveis com o sono. 

Como evitar: é preciso mudar os hábitos e manter o celular o mais longe possível da cama, se possível, fora do quarto. 

Como equilibrar o uso do celular 

É possível tornar o uso do celular mais equilibrado e saudável. Para isso, é necessário adotar algumas práticas, que são: 

  • Mantenha a cabeça ereta enquanto mexe no celular, levando-o à altura dos olhos;  
  • Faça exercícios de alongamento para relaxar a tensão no pescoço;  
  • Evite o uso do celular antes de dormir e deixe-o no modo silencioso;  
  • Reduza o tempo ininterrupto olhando para o celular para evitar problemas de visão. Desvie o olhar da tela por 10 minutos a cada 50;  
  • Para não sobrecarregar o polegar, procure segurar o celular com uma das mãos e digitar com o indicador da outra;  
  • Não fique com o celular na mesa durante almoço e jantar;  
  • Estipule horários e defina limites de tempo de uso para acessar as redes sociais e checar os e-mails.  
  • Nos feriados e fins de semana, priorize atividades off-line.  

Em todo caso, é importante ressaltar: se a dependência com o celular está muito grande e passando dos limites, procure ajuda profissional.   

Cuide de sua saúde, mantenha seus exames sempre atualizados e fique sempre atento aos sinais que o seu corpo apresenta.    

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